quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Dicas para além de um convescote!

Numa reunião de aniversário de uma amiga pra lá de querida, outra me sai com esta na roda.
-" Vamos fazer um convescote!?!", e eu, curiosa: - "Que palavra é esta?" Ela: -"É a tradução de piquenique para o português." Achei o achado ótimo! Daí a brincadeira rolou solta para definir em quais parques de SP iríamos fazer um convescote. E assim, começam as dicas Mary Milk!
Acho que além do parque símbolo de SP, Ibirapuera, o parque da Aclimação, que fica aqui na minha redondeza é muito charmoso para o intento.
E para além do Convescote deixo aqui minhas singelas dicas de lazer e cultura.
Já mencionei no facebook e acho que vale a pena citar novamente a exposição Queremos Miles, sobre Miles Davis, no Sesc Pinheiros que termina em Janeiro.
Mostra de Charles Chaplin no instituto Tomie Ohtake, também em Pinheiros. Sensacional!
"A pele que habito", filme muito louco do Almodóvar, adorei.
"Se não nós, quem?" Filme alemão exibido na última mostra de cinema e agora em cartaz no Arteplex Frei Caneca. Também um filmaço que conta a história de um escritor filho de um nazista, e sua mulher, com os paralelos da vida do casal, cenário social em que eles se envolviam e dramas pessoais. Achei que o filme tratou com extrema sensibilidade a dificuldade com que nós mulheres temos que `as vezes enfrentar a traição. Saravá, meu pai, leve esse mal para longe de mim!!! Basta!
Outro filme bem bom de se entregar é o francês "O menino da bicicleta". Um garotinho abandonado pelo pai come brioches amassados pelo desendivíduo, ai, ai...mas o filme vale muito.
E a peça "Luís Antônio Gabriela" de Nelson Baskerville, em cartaz na Funarte, custa baratinho e é recheada de expressões artíticas que tocam os sentidos. Para refrescar a memória Nelson, o autor, fez o papel de "Leandro" em Viver a vida(novela das oito na Rede Globo), que era casado com a personagem de Natália do Vale e pai dos gêmeos vividos por Matheus Solano.

Um espetáculo que ainda não vi mas tô sabendo que é muito bom _"Tomo Suas Mãos nas Minhas" do russo Anton Checov em cartaz no Sesc Conosolação. Irei com certeza.

Bem, ficam estas dicas do meu eu para o de vocês e até daqui a pouco...

Beijo, Mary Milk!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

MPBossa Jazz Nova!

Há algum tempo venho fazendo o meu show sob este título, sendo uma forma que encontrei para ilustrar e comunicar rapidamente com o meu público, o tipo do meu repertório.
Sou eclética. Por isso dei este nome comprido ao meu cenário musical.

Até agora tenho cantado mais os clássicos da MPB que minhas próprias composições.
Tom Jobim, Carlos Lira, Baden Powell, Noel Rosa encabeçam minhas noites cantadas. Uma breve passagem pelo Jazz, que acho muito próximo do universo musical brasileiro e algumas releituras ao meu estilo, que considero resultado de uma fusão de todas estas influências que estudo também estão nesta minha história.
"Voyage, voyage", uma música pop dos anos 80 foi transformada em bossa, outra da Mercedez Sosa, chamada "Soy Pan, Soy Paz, Soy Mas, também entra nas releituras.

Gosto de brincar com os idiomas assim como os estilos. Inglês, espanhol e francês se misturam. Isto cria um ambiente gostoso, diverso, para um grupo pequeno de músicos.
O "nova" do título dá-se pelas minhas composições. Algumas em parceria com outros músicos e outras minhas. Para 2012 irei apresentar mais músicas autorais. Além de "O bonde" (parceria com Joaquim Rabello) e o "Balão, olha lá!" ( com Richard Goldgewicht) serão tocadas:
Feira - Maria Leite
Espelho - Maria Leite
Tudo de bom - Maria Leite
Minhas sandálias - Maria Leite
Samba da visão - Joaquim Rabello e Maria Leite
e outras que estão por vir...

Os clássicos vão continuar. A interpretação sempre fará parte de mim. Neste momento Ismael Silva é o sambista que ouço.

Até daqui a pouco,
beijo, Mary Milk!


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Old shoes, new steps!

Estou de volta. Praticamente um ano passado desde a última escrita e quase três meses da última postagem.
Tempo sabático, como tenho ouvido por aí. Resolvi ver o mundo, sentir, com todos os sentidos. O mundo é pesado. Agora de volta ao meu quadrado, prossigo nas minhas observações, deixo um pouco a percepção do peso e da pose de lado e abro novamente o livro da minha vida reciclável!

Tô de volta, moçada! Até daqui a pouco.

Mary Milk